
Porém, outros hábitos banais ainda permanecem intactos, como por exemplo um homem não pode entrar sem camisa num restaurante ou simplesmente num shopping ou supermercado. "Ah, mas isso é uma questão de higiene...". Pode até haver algum problema relacionado ao mau cheiro ou à imagem tosca de um peito peludo suado... mas não passa de uma imagem ou um sentido inevitável, o olfato.
É fato visível que, quando trata-se da exposição pública da figura feminina, muita gente chama de "moralismo barato" a reclamação dos que pedem um pouco mais de recato em determinadas situações ou lugares. Mas quanto às vestimentas masculinas, o tabu permanece idêntico ao de décadas atrás.

A verdade é que em tudo o que fizermos pela nossa individualidade, antes de mais nada deveria ser analisado seu impacto diante da coletividade. Há coisas que causam estranhesa, surpresa e admiração. Mas há coisas que causam constrangimento... e mesmo que tenhamos valores modernos e evoluídos sobre o comportamento, deveríamos pensar no próximo em caso de exposição pública e visibilidade inevitável.
Quando o respeito deixar de ser o balizador do comportamento humano, a liberdade se tornará o causador de um grande caos social.
Olá,Adriano!
ResponderExcluirSimplesmente aquele antigo clichê tão dito,mas pouco usado:O meu direito termina onde o do outro começa.
Bom senso,não faz faz mal a ninguém.
Adoro seus textos!
Abs!
Carol Sakurá
Concordo plenamente que vivemos em uma sociedade e isso significa pensarmos em prol de uma coletividade.
ResponderExcluirTemos que saber que por convenção, o respeito a determinadas normas devem ser observadas.
Mas no caso da Uniban, um erro não justifica outro,quando verdadeiros animais soltaram seu lado selvagem e protagonizaram uma das cenas mais bizarras de todos os tempos.
Abraços pro irmão blogueiro.